Desde o início do ano, com a chegada do Covid-19 no Brasil, a sociedade e as instituições vêm se adaptando a fim de garantir o isolamento e, consequentemente, minimizar os impactos da pandemia. Por isso, algumas empresas, como a Take, precisaram aderir a uma operação remota, o famoso home office.
Nesse sentido, esse artigo traz uma síntese da mudança, da adaptação e dos aprendizados que a Take e seus colaboradores tiverem e ainda lidam em seus dias. Vamos conferir?
Início do Home Office
Em meio ao turbilhão de notícias e informações sobre o novo vírus, havia um cenário de incerteza e inquietações nas organizações de um modo geral, sobretudo aquelas que não são consideradas como prestadoras essenciais (farmácias, mercados, alimentícia entre outros).
Algumas empresas começaram a se posicionar em relação ao home office e ao modo de trabalho a partir de então. A pandemia acelerou um processo que estava previsto para acontecer num futuro próximo: as organizações terem suas operações atuando de maneira remota.
Medos e inseguranças no isolamento
É natural que surjam diversas questões quando se tem uma equipe atuando de maneira inédita, entre elas estão:
- a comunicação entre pessoas em meio a crise;
- a produtividade e atenção integral ao trabalho;
- a gestão dos times;
- a dinâmica intrafamiliar;
- a infraestrutura e adaptação em casa para o trabalho;
Alguns desses pontos já foram discutidos aqui no blog conforme os links adicionados acima. Vamos falar de outros pontos e como a Take lida e vem lidando com eles.
Operação remota na Take
Na Take, a operação remota teve início no dia 16 de março.
Pensando no bem-estar dos colaboradores, diversas ações foram feitas, a partir de então, envolvendo várias áreas distintas:
- A primeira ação foi o entendimento da necessidade dos take.seres em termos de infraestrutura e ergonomia para o trabalho: a Take entregou na casa de cada colaborador mesas, cadeiras e forneceu internet para todos que tinham essas demandas. Foi uma ação gigante que contou com o trabalho em time entre as áreas colocou na prática nossos valores, principalmente o take.team.
- Posteriormente, utilizando a ferramenta do “Pulses”, usamos um termômetro online para mapear os pontos emergentes em relação ao home office pela perspectiva dos take.seres. Desse relatório, foi possível tirar diversos insumos para atuação e entendimento da experiência no isolamento. Um dos pontos críticos foi a questão do humor, medo e da ansiedade frente a um momento triste, incerto e sem previsão do fim.
- Utilizando os dados da ferramenta, foi realizado um plano de ação a fim de tornar esse momento mais ameno. Criamos um canal de comunicação exclusiva para tratar assuntos referentes a pandemia. Assim, a Take contou com apoio de especialistas para trazerem informações que pudessem ajudar os Take.seres a lidar com esse momento. Foram diversas especialidades, psicólogo para falar sobre ansiedade, professoras de yoga com temas de autocuidado, uma médica pra falar sobre práticas de medicina integrativa entre outros temas que perduram e viraram ações semanais.
- Pensamos também em ações que fomentem os laços e as conexões dos take.seres mesmo com o distanciamento: criamos um espaço para agradecer. Cada pessoa podia agradecer publicamente alguém por apoio, ajuda, amizade, enfim qualquer tipo de agradecimento.
- Além disso, não deixamos de viver momentos que sempre foram muito importantes e de muita conexão, como na Páscoa. Impactamos cerca de 19 pequenos negócios locais e entregamos em todas as casas um ovo da páscoa feito com muito carinho pelos produtores.
Onboarding Online
Outro ponto de adaptação foi o Onboarding, que é um momento em que os novos take.seres chegam e fazem uma imersão de produto, serviço, áreas e conexão humana, nesse momento têm o primeiro contato com um dos direcionadores da Take que é o Take.OS (vem de sistema operacional, ou seja, nossa forma de operar).
O que mudou após o início da operação remota?
Agora, enviamos todo o material necessário para que os novos membros comecem com segurança em suas casa: enviamos o notebook, periféricos, o kit de boas vindas e uma deliciosa lembrancinha (normalmente um brownie que é a perfeição 😃).
Nesse formato, as palestras acontecem online, mas a dinâmica continua a mesma, sempre pensando na experiência do take.ser!
Expectativas para o futuro
Mesmo não sabendo o fim deste momento, estamos nos adaptando a esse novo cenário e aprendendo com essa nova forma de operar. Sabemos as coisas não serão como antes, essa é uma hora de muito aprendizado para sermos melhores futuro, como profissionais e pessoas.
Gostou de descobrir como a Take aplicou uma operação remota de trabalho? Se identifica com a cultura da Take? Que tal fazer parte do time? Então confira nossas vagas abertas e #VemPraTake!